A pirâmide dos níveis neurológicos
A pirâmide dos níveis neurológicos, está relacionada com as nossas fases, com as sete perspectivas do ser humano, com a gente holisticamente, tem a ver com nossos ambientes, nossos espaços e o que nós somos, como a gente resulta e quem a gente é.
Esta pirâmide é um referencial ligado a uma compreensão profunda do ser humano. A base da pirâmide é o centro dela, sendo estes considerados os níveis de aprendizagem e mudança, ela trás os sete hábitos das pessoas altamente eficazes e também os papeis do coach.
Os dois primeiros níveis, ambiente e comportamento, estamos nos referindo ao coaching remediativo, é um nível do processo de coaching que não vai na origem, ainda é um nível raso, é o primeiro nível, é um começo em relação ao processo de coaching, são as primeiras informações. Como estão os ambientes deste sujeito e como ele age e reage, (é como se eu estivesse resolvendo uma dor de dente apenas com o analgésico), eu não vou na raiz da causa, mas são bons processos também, resolvem momentaneamente. Então, é aqui que se inicia o coaching remediativo.
Depois nos vamos encontrar dois outros níveis que tem haver com o coaching generativo, gerar possibilidades, expansão de potencial desse cliente e então entramos em capacidades e habilidades, crenças e valores.
O coaching evolutivo é o “coaching de gente grande” são processos mais profundos, processos ligados ao ser, processos com intervenções bem mais profundas, através da identidade, pertencimento e legado.
Quando eu olho pra essa pirâmide, eu vejo as dimensões do ser humano, mas eu vejo todas as nossas dimensões também e dentro das possibilidades como coaching e dentro das possibilidades dos nossos hábitos, dentro das possibilidades do que a gente vê e escolhe desenvolver consciente e inconsciente.
Até o quarto nível a nossa transformação é consciente, eu escolho melhorar os meus ambientes, eu escolho ajustar os meus comportamentos, eu escolho desenvolver capacidades e habilidades, eu escolho quais são as minhas crenças e valores que eu quero manter e os que eu quero ajustar e ai é como se todo o trabalho feito na base da pirâmide fosse resultar nessa parte inconsciente, no coaching evolutivo. A partir daqui a evolução é inconsciente, eu mexo lá em baixo pra que a parte de cima seja cada vez melhor.
